Esta tarde, quando passei pela sala e a minha mãe estava a ver o Pretty Woman pela enésima vez, lembrei-me de uma rapariga com quem em tempos convivi. Ela era fã do filme, dizia que era o filme da vida dela e que achava a história linda e tudo e tudo.
Ora esta moça tinha uma paixão assolapada (eu diria mesmo doentia) por um rapaz que eu também conheço..O rapaz em questão era (é) muito bonito, tinha algum dinheiro e uma família relativamente influente, pelo menos no meio em que ambos viviam.
Ela fez tudo para ficar com ele, chegou até a jogar baixo, mas tudo em vão. Gostou dele anos a fio mas ele não ficou com ela nem com nenhuma das muitas raparigas com quem teve affairs. Era um bocado playboy e partiu muitos corações.
Um dia, finalmente deixou-se prender,casou e assentou com uma rapariga de fora...uma prostituta que conheceu "em serviço" e que deixou a vida por ele, mais ou menos como no Pretty Woman...
A Grécia não se entende sobre se há-de formar governo ou não (parece que é dificil quando não se tem dinheiro).
Vitor Gaspar diz que o desemprego é uma oportunidade mas que as pessoas o vêem como algo negativo (não sei como, realmente estar sem trabalhar, viver à custa de outrém e ainda por cima não ter dinheiro...como é isto negativo não sei).
Durão Barroso diz que quando "não se cumprem as regras de um clube, o melhor é sair desse clube" (até porque a definição de clube é 'elistismo')
Uma solução simples não seria diminuir o consumo de importações e começar a espevitar a economia interna ao produzirmos mais "cá dentro". Isto para todos os pobres coitados que estão em dificuldades. Mas não...temos de aguentar, somos os maiores se aguentarmos, tudo isto para as elites do clube andarem descansados e com a mania que são superiores só porque nos obrigam a mandar vir as suas coisas.
Por que será que a Alemanha tem um excedente enquanto países como Portugal, Grécia, Itália, Irlanda e Espanha têm défices públicos enormes?
Não sou muito de conspirações, mas há aqui algo que cheira mal...